
Olhos, pra quê?
se não são para ver...
se não são para ver...
Pois são para sentir,
confundir e não-permanecer.
confundir e não-permanecer.
Sutis olhos!
Enganam, comovem,
desviam e simulam.
desviam e simulam.
Dissimulam o que apreendem.
Compreendem!
Compreendem?
Encenam figuras,
ilusões a esmo.
ilusões a esmo.
Transmitem beleza óbvia e concreta.
No delinear incessante de superfícies
sufocantemente comoventes,
ofuscam o ser.
sufocantemente comoventes,
ofuscam o ser.
Sabe-se lá pra quê, afinal?
3 comentários:
Nego... os textos sao teus mesmo??? huAHuhaHAHUhauHUAHuha
Escreves bem hein.
Curto - obviu - rapido - objetivo.
Parabens.
Marco....gostei mto!Daí fiquei pensando q falar sobre os olhos,devido a importancia dos mesmos(tanto objetiva qto subjetiva)é quase ou senão uma tarefa infinita, dentro do panorama poético .Bjos!!mãe
olha! circulando pelo panorama, fica óbvio que é poético! :P
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