
Arranquei a superfície,
e não há
qualquer coisa vaga.
Até o nada (é) não-vago,
e o que há
é significado.
-que para o vento,
a guerra, o movimento-
que não para o sentir-dor.
e não há
qualquer coisa vaga.
Até o nada (é) não-vago,
e o que há
é significado.
-que para o vento,
a guerra, o movimento-
que não para o sentir-dor.
Um comentário:
Caráleo, pra quem não tinha certeza se tinha feito uma boa escolha, até que você tá se tornando um bom filósofo.
E transformando a filosofia em poesia, que apesar de ser até meio paradoxal [pelo menos para os antigos], pra mim é bem loko.
Continue assim, mano!
Um abraço!
Daniel [Nego Lopito]
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