segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Delírios metafísicos:


Arranquei a superfície,
e não há
qualquer coisa vaga.

Até o nada (é) não-vago,
e o que há
é significado.

-que para o vento,
a guerra, o movimento-
que não para o sentir-dor.

Um comentário:

Unknown disse...

Caráleo, pra quem não tinha certeza se tinha feito uma boa escolha, até que você tá se tornando um bom filósofo.

E transformando a filosofia em poesia, que apesar de ser até meio paradoxal [pelo menos para os antigos], pra mim é bem loko.

Continue assim, mano!

Um abraço!

Daniel [Nego Lopito]